Hoje, de manhã, acordei sobressaltada com algumas ideias. Pensei que seria interessante utilizar o Makey Makey para fazer um contraste entre o mundo acústico e o mundo da electrónica. Isto é, em termos de estrutura de um eventual projeto final, deveria haver três secções:
Gamalão Acústico (Hapi Drum)
Gamelão com outros instrumentos (electrónico)
Gamelão Humano (Makey Makey)
Ambiciono um espetáculo
com muita interação entre performances e público. Por exemplo, o Gamelão Humano: começa por ser tocado apenas
por uma pessoa e, ao longo da performance, de forma gradual, as pessoas do
público comecem a integrar o instrumento. Assim era dada a oportunidade a todos os que se sentissem interessado a experienciar a sensação de tocar um instrumento
dito de alternativo.
No documentário "Ao alcance de Todos
2008", houve uma senhora com uma deficiência motora que, numa breve entrevista, expressou a sua
opinião sobre o corpo e a dança. Este seu testemunho fez-me refletir sobre o que realmente é importante na vida e o que realmente nos completa enquanto seres humanos. Assim sendo, idealizo também que, consoante a temática do espetáculo, fossem gravados alguns testemunhos/opiniões de pessoas com necessidades especiais para que o público pudesse, da mesma forma que eu o fiz, refletir sobre a verdadeira felicidade.
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Depois de uma conversa com o meu pai, onde se manifestou um enorme interesse em desenvolver um Gomgo Chinês ele pergunta-me: - O que é o Gomgo chinês que tanto falavam?". Como explicar seria muito complexo mostrei-lhe o seguinte vídeo:
[Minuto 3:20]
Sem fazer perguntas, o meu pai arranca-me o
telemóvel das mãos e diz:
- ESPETACULAR. Vou tentar fazer um.
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